Encontros virtuais do Ruma debatem epidemias que marcaram a história
O Grupo de Pesquisa População, Família e Migração na Amazônia (Ruma), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História, promove sua primeira atividade on-line, nesta sexta-feira, dia 17 de abril. O historiador Aldrin Figueiredo comanda a live “De casa, uma História: quarentena, distanciamento, isolamento social na História”, às 17h , com acesso direto pela página do professor.
“Estamos desenvolvendo uma série de ações voltadas para a possibilidade de se pensar a epidemia de hoje através de epidemias do passado. E assim, entre outras atividades, teremos duas lives por semana, sempre às terças e quintas”, informa o professor Otaviano Vieira, coordenador do Ruma.
Blog -Todas as atividades do Grupo de Estudos, durante a pandemia da Covid-19, podem ser acompanhadas no Blog História em Quarentena, cujo tema central é a epidemia. Lá estão reunidos diversos artigos produzidos pelos integrantes do grupo com base em seus estudos históricos. A relação das lives pode ser conferida no facebook do Ruma e estarão disponíveis no canal "gp_ruma", no Youtube. https://www.youtube.com/channel/UCku6jMkVku-g1atjk3j-QBQ
“O passado interessa a todos, e a cada instante de nossas vidas nos remetemos e dialogamos com o passado. O que o Ruma busca fazer é trazer para o presente o resultado de suas investigações historiográficas. Assim o blog tem como proposta trazer reflexões e informações a partir do passado, com o objetivo de permitir que o presente se repense. As contribuições são de professores e alunos de pós-graduação, não só da UFPA mas também de outras instituições”, explica o coordenador.
RUMA - É um grupo de pesquisa da UFPA com 11 anos de existência, que agrega também pesquisadores do Brasil, de Portugal e da Itália. A unidade do grupo se faz baseado no interesse de temáticas específicas: população, família, migração, glbtqi+, infância e doenças.
"Uma das nossas preocupações é produzirmos trabalhos e ações que não se resumam à Academia e alcancem um público mais amplo. Daí o esforço de se criar um blog e ter ações via face e instagram. Temos que ter clareza que o passado não é matéria exclusiva de um grupo de cientistas”, reflete Otaviano.
Texto e arte: Assessoria IFCH
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